segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Everlong?

Dentro da caixa de betão sem tecto vê-se um quadrado de homogeneidade luminosa, fresca e quente em simultâneo... ousa-se trepar e sobre cotovelos ocorre a sustentação.
A amplitude do horizonte é então amurada vã de liberdade até que, o peso do que se é, (já que só se é) fere os apoios. A queda ocorre. A amnésia da dor teima em não imperar.
Vem a quietude.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Ondas de...

domingo, 6 de dezembro de 2009

Alívio de stress (nice gig!!!)

O que por vezes me apetece fazer! ;)


sábado, 28 de novembro de 2009

O primeiro fim-de-semana livre deste mês!!! Que bom!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Indescritível!!!

Um dos momentos, dos poucos momentos na vida, em que há uma qualquer onda de beleza pura, plena e brutalmente intensa.

sábado, 14 de novembro de 2009

hoje!!!!

Vai ser o banho de esquecimento, euforia e libertação numa semana sem fim e sem sucesso.

sábado, 7 de novembro de 2009

Eu, parada, não ofegante

A desfrutar do aconchego do meu T1 nego a cefaleia que me puxa para o sono e pergunto-me em que degrau estou na escadaria do entendimento humano?

Eu, parada, não ofegante... o que despoleto nos outros e o que isso me traz de volta a mim?! (partindo do príncipio que o faz). É uma pergunta para a qual não tenho resposta mas à qual volto com frequência, como se cada experiência contribuisse para a formação de um elo da enorme corrente da introspecção.
Já em psicologia se aprende que este é um método falível quando usado em exclusivo...
Haverá então possibilidade das minhas 'conclusões' serem uma perda de tempo? - será que afinal esta tela é branca?

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Inacabada!

Ser rombo por moldar, precisar e aguçar.
A permanente insatisfação do escultor sem escalpelo de pedra, sem pena de aço.
Reina a dificuldade de progredir no trilho sem desgaste, sem deturpar o futuro em (des)virtuação do passado.
Até que ponto o que conhecemos previamente poderá deixar de ser preconceito para o posterior?
Em que medida poderemos aprender e conhecer de novo se o que fomos e o que vivemos se cristaliza pesando-nos nos passos?

Como é que nos libertamos do que nos edificou sem nos desmembrarmos?
Como é que adicionamos experiência em nós sem turvarmos o presente com os passados?

A que distância vemos o palmo do outro?

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A vulnerabilidade humana atropela-me de quando em vez. Sinto-me cilindrada, vã e pequena. Só!
Pesos que nos densificam para sempre a alma e, aos poucos, nos vão acompanhando o envelhecimento... encaminhando-nos para encruzilhadas que tais.
Tanta desesperança dilacerante.

sábado, 31 de outubro de 2009

Adoro o pôr do Sol mesclado de laranjas e rosas que cortam o azul como se de uma dança se tratasse.
Ia então fascinada com o cais das colunas restituído, com as fotos promissoras de bonança pós-esventramento da Praça do Comércio (esventramento esse que há 8meses era para durar 4) tentando lá demorar, enquanto isso o meu carro avançava, o meu pé estabilizava a 90graus e o meu olhar assumia a forma de rectângulo irregular, bifocal dizendo que o dia me ficava nas costas.
A alegria (do dia realizado!), por sua vez, submergiu e ainda nada em mim.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

domingo, 11 de outubro de 2009

Hoje caí na banheira.

Começa a ser difícil visitar-me, aceder a partes de mim que parecem tão a inacesíveis que já nem eu própria lá consigo entrar. Não como nem quando isto foi acontecendo. Sei que dou por mim cansada, em sentido inverso ao tapete rolante imparável sob os meus pés e com medo de perder o discernimento.
Com redutos de fuga cada vez mais cristalizados e com pernamente insatisfação temo tornar-me (já ser) um crivo demasiado largo para a vida que progride, mobilizar-me cada vez menos para a afectividade.

sábado, 3 de outubro de 2009

I want a candy



Paris é sem dùvida maravilhoso mas confesso que sinto o aperto daquela palavra que tão bem conhecemos e evocamos... a doce saudade!

mas amanhã: Versailles :)
pisar o chão pisado por Marie-Antoinette e passear nos jardins que lhe testemunharam grandes tardes ;)

(o aparecimento dos 'all star' é genial!!)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

terça-feira, 29 de setembro de 2009


Ui... como se corre de emoção em Paris. O tempo de descanso e pausa é pouco para partilhar 'o' e 'como' queria mas...
O artista de rua que seduz pela comédia;
As torres de 'Notre Dame' e o sino... sem Quasimodo;
Vitrais...
Croissants e crepes...
O passeio no 'Bateau Parisien';
A subida nocturna à torre Eiffel;
Orsay...
Rodin... 'O beijo' "o idolo"...
Aquele vestido de Givenchy...
Apneias repetidas e sede de tudo... cada vez mais!
Paris c'est magnifique!!!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Montmartre


Não queria descer ao plano dos demais...
O silêncio de Paris a perder de vista so' interrompido pela mùsica dos artistas de rua...

Plena de felicidade sentei-me, calmamente, na escadaria. Nesse mesmo instante os acordes de 'Amèlie OST' cruzaram os meus sentidos e, em corrida, passou o malabarista das bolas transparentes. Foi então que assisti à magia do toque de duas matéerias tão dispares...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Paris... e eu... depois?

O filme já feito, contagiador de sonhos, sugerindo que devo levar as minhas 'doc' (?!)


O fundo negro que dá cenário aos sonhos que temos por inventar, os acordes que tacteiam os poros e os fazem dilatar em ondas... o meu argumento por construir.
Vou mais uma vez afastar-me de mim, desdobrar-me em luz(?), reaprender a voltar... para partilhar.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Apneia excruciante

Quando nos detemos no que fomos e no que seremos, aterrorizados pelo que podemos deixar de ser, desprezamos o que somos, virando-nos para dentro de um nada a que damos forma, corpo e conteúdo ilusório.
Quando nos apercebemos perdemos... se nos apercebermos...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Numa altura em que o amor muda para mais uma forma de consumismo alguns bastiões de clarividência ainda tentam buscar significados no tornado de ideias voláteis (e não, isto não é uma metáfora para a constante nuvem de pó 'sudoesteana')

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

'ainafaininauei' :P

A prova de que muitas vezes o verdadeiro sentido das coisas é inexistente e que, pela mera repetição da sua sonoridade, adquirem o dom de mobilizar massas.
Preocupante?!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Lados de querer, lados de crer

Parece que algo me quer ensinar a ser paciente, como se o meu último post fosse uma acção manipulada pelo meu subconsciente.

A partir do momento em que nos dispomos a acreditar de novo, abrimos o precedente da fragilidade.
Depois... não é o credo o portador do difícil mas sim o que ele nos faz fantasiar, desejar, objectivar...

Porque nem sempre o lado pelo qual queremos é o lado no qual acreditamos.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

terça-feira, 30 de junho de 2009

:)

É certo que a paixão é consumptiva mas o que seria eu sem o ímpeto da auto-motivação?
Porque a felicidade nos deixa não dormir e dar mais sem saber qual a fonte endógena que agita a água corrente dos sorrisos. E por isso, vou, sem reservas, viajar comigo e para mim.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Apesar de tudo... genial! Mesmo não sendo especial fã... tenho que reconhecer.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

De uma cefaleia concluo a minha essência romântica e... lamento-a.

domingo, 7 de junho de 2009

e... +1!



mas não só +1ano! ;)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Don't Cry

Ao ligar o rádio do despertador para me certificar que amanhã (ou daqui a pouco) acordarei com a minha escolha (e não a que as ondas Hz e as interferências de transmissão ditarem) dei 'de ouvidos' com esta...
Adolescência eterna ;)
Enjoy!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Acordo dormindo de um cansaço triste que me limita os passos e o eu...
Um cansaço que me ata em nó os atacadores de ambos os ténis e me aperta a alma...
Uma inconstância de esforço sem sprint final... um mês parecido com um erro de aquecimento ou alimentação... doloroso e infindável.

Mas tudo se trata de um ponto que não podemos perder... ou que temos de encontrar:
O ponto de exclamação da felicidade,
o ponto de suspiro e continuidade das reticências,
o ponto de pausa da vírgula,
o ponto de retorno do fio da meada,
o ponto de caramelo dos prazeres da vida,
o ponto de luz dos sorrisos que amamos,
o ponto de pisca das pálpebras do meu pestanejar,
o ponto de interrogação do amanhã e do hoje que ficou por responder,

o ponto final.
(até ao próximo parágrafo).

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Quero um cão, uma vespa e um cavalo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Coisas boas, coisas más, coisas muito boas, coisas muito más...
Eu passo e sinto a cauda ventosa das flechas que 'gincanam' a existência...
Passarei sempre... com mais ou menos arranhões... aprendendo com a última mas nunca praticando com a seguinte...
Muitas flechas... muitos passos...
Quando? De onde? Por onde?...

Para onde... eu sei! (Ou será que não?)

sábado, 9 de maio de 2009

Sou pequenina...

Quando nos deixamos absorver pelo nosso umbigo achando que somos ou os melhores ou que o universo conspira para a nossa infelicidade, a vida, o ser humano e o amor dão-nos lições grandiosas de sobre-humanidade que só em alguns cabe...

terça-feira, 14 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Pestanas particulares

Falar do hoje é 'retrospectivar' os 'ontem', os meus e os de todos que parte de mim possuem...

Sejam mecanismos hormonais, químicos ou simples alvo de especulação humana (de humanidade sedenta de certeza e domínio) a paixão, o amor permanecem o móbil da realização pessoal.

Sejam eles direccionados para objectos, pessoas, objectivos, metas, utopias, atitudes, saberes e afazeres a verdade é que por eles nos movemos.

O que talvez aconteça, por demais (atrasando o percorrer dos cernes) é o movimento circular, ou até mesmo espiralado redutor, em que a aprendizagem se acha sempre solteira e isolada. Insistir no erro porque simplesmente achamos que o certo é nossa posse faz-nos divergir de caminhos comuns.

Fácil é ser 1+1, difícil é tornar 1+1=2, difícil é não esquecer que 2 é resultado de 1+1... só as letras têm representatividade Maiúscula e minúscula... não os números.

Serão então a paixão e amor rótulos para a eterna estimulação da surpresa, do auto e alo-conhecimento?

O que é ser comum? Com-um?



Muito se teoriza mas pouco se concretiza (porque será?):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paix%C3%A3o_(sentimento)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor

segunda-feira, 6 de abril de 2009

A definição de algo não se esgota no reconhecer da sua negação

Para dias em que nos é requerida conselhia emocional e a exercemos do alto de uma sabedoria teórica, desejamos dê-la sorver a profilaxia para um amanhã. Aquele amanhã marginal ao sonho mas sem o qual este segundo não existiria.
Todavia... o amanhã não é só o 'não ser o hoje' nem 'não ter sido o ontem'

sábado, 28 de março de 2009

sábado, 21 de março de 2009

O caminho faz-se caminhando, sem dúvida que sim. Só o caminhar nem sempre é linear! Por mim, que pertenço ao género criado e embebido não no estoicismo mas sim no 'disneylismo' em que princesas encontram príncipes e vivem felizes para sempre, em que as princesas crescem e se tornam 'urban females' ocupadas, profissionalmente bem sucedidas, giras e sofisticadas mas sempre... escravizadas Cinderelas, Belas, Brancas de Neve... em busca do inexistente conceito de príncipe, pergunto: Não estará na hora de deixarmos de educar as nossas meninas no fantasioso mundo cor-de-rosa? Príncipes encantados não existem! Procurá-los é não ver homens reais que nas nossas vidas entram e as edificam com pequenas grandes vivências que nos espelham os objectivos momentâneos ou somados.
A felicidade não é um estado... são momentos.
Os momentos são todos os que nos predisposermos a observar.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Chegaram as andorinhas!
Hoje de manhã, enquanto tomava o meu pequeno almoço, dei por elas a esvoaçar em frente à minha janela na sua chilreante azáfama de primavera.
Não só elas a anunciam mas também o Sol que não se tem privado de brilhar e nos relembrar os dias longos e a vida cíclica em que rodopiamos.
Rodopiares sempre excêntricos e imprevisíveis... incontroláveis. Sabê-lo e depois assimilá-lo em harmonia, resistindo ao impulso de 'irracionalizar' explodindo em dogmas de género, talvez seja um passo a caminho do Nirvana.

sábado, 7 de março de 2009

bye bye Zezi'

Quando os sorrisos são interrompidos pelo milissegundo que altera para sempre o perspirar da vida, reconhecemos o toque pesado da efemeridade. À força, sem piedade e sem 'para depois'... fica então um estranho frio bafiento, uma penumbra... a sensação de vazio, de silêncio. Nasce a recordação.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Great...

Para pular e dançar...
Have fun!!!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Dois sentidos opostos podem rumar para a convergência e talvez seja esta a almejada conclusão da vida vivida! Sem a perceber, ler ou interpretar... sem a atingir, quantas vezes lhe viramos costas e dela nos afastamos? É então, que experienciamos o esgar frio e cortante de uma apneia imposta que nos cega os sentidos.
Mas ao recuperar o volume corrente sorrimos de calma e crescemos na nova predisposição. Sorrimos a um, a dois... numa beleza sempre inaugural.

Esta é uma música que, para mim, dança na genialidade da complementaridade por isso, aqui fica...

domingo, 1 de fevereiro de 2009

As bolas coloridas da mente pululam em rodopiares sinusoidiais que multiplicam os segundos em primórdios de vida... na vida que nos banha os sentidos e nos presenteia de ar, água e terra.
Na vida que de nós é preenchida enquanto o relógio avança, enquanto o sono é vencido, enquanto os ciclos cardíacos batem e batem e batem e batem...e a mistura invisível de atmosfera terráquea entra, dança e sái, entra, dança e sái.
Sái depois de ter dançado, não obstante sono, ciclo ou pulo!
Querendo sempre mais...

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Um dia de chuva sob sol, uma estrada longa e sempre desconhecida... o caminho de ida com a particularidade da memória.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Há alturas em que preferia realidades ilusórias que não me confrontassem com as dores... as dores dos que perdem, as dores da incapacidade para ditar sempre os finais felizes, a dor daquele que se apercebe da não perenidade do dia, da vida...

sábado, 3 de janeiro de 2009

A vida num ciclo II

Bem...já que estou numa de recordações aqui ficam mais duas...
Piroseira, lamechice ou o que lhe quiserem chamar mas para mim contam-se e assumem um lugar muito especial por entre as armas que fundamentam os sonhos e a capacidade acreditar, lutar e conquistar.

Púbere, adolescente, jovem ou pré-trintona mas para sempre fã!!!



sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

A vida num ciclo

Andava eu pelos corredores da minha e.secundária com sol, ou neblina, chuva ou pôres do sol entre-cortados pelas portadas de ar; na turbulência das primeiras crises de crescimento existencial, a descobrir o conforto da reunião do espectro luminoso numa só expressão, a conhecer-me, a reconhecer-me e a abraçar o pensamento abstracto no fôlego das expressões artísticas, conquistando a meia-distância...
Recordo naturalmente muitos chuviscos, chuvas e dilúvios de vida...da minha e daquele nicho de esboços promisores de maturidade...
Dessas rajadas aqui fica uma sonoridade. Vejam lá se lembram?

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

a todos e todas Apple(s)of my eye um fantástico 2009!

Com ou sem v. porto...naveguemos na esperança, na força, na criatividade, na realização, na... FELICIDADE!!!

e, claro no...AMOR