quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Como se o sabor se mesclasse com o do chá verde, esfumando fragrâncias de alma, de memória itenerante e fugidia.
A efemeridade do sentir adormecida na penumbra. A incapacidade de perpétuar toques. A incapacidade de esculpir sensações, moldar a efemeridade em eterna figura, em frio que nasce do quente, em imobilidade que nasce do arfar das mentes, em altos e baixos relevos de relevância escutada.

É o que a chuva acompanhou, é o que as nuvens ajudaram a resguardar, é o que a solidão ensinou.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Chamem-lhe depressão pós-férias, depressão quatro paredes, depressão pós-chuva (esta merecia uma patente!) ou então abuso da minha cama (15h de sono são capazes de ser lentificadoras)...
É estranho porque parece que está a ser particularmente dificil arrumar as férias e reocupar o meu lugar...provavelmente a minha mente descolou em definitivo do lar progenitor.
Impasse, marasmo, falta de iniciativa...PREGUIÇA (e um pc que me anda a tirar do sério há muito): pecados que me impedem de partilhar, devidamente, o prometido.

A receita de hoje é 'o lugar' em http://www.myspace.com/tiagobettencourt

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Emergi de 10 dias de chuva em mim...
em breve partilharei imagens e sensações... em busca do sol