domingo, 31 de agosto de 2008

De partida de um 4ºfrente para a chegada a um 5ºfrente com vista desafogadíssima e bólus simbiótico.
Onde das primeiras coisas que faço é descalçar-me porque só assim faz sentido... faço sentido. É a inexplicável sensação de pertença, longo prazo, longa esperança, longo desafio. Tudo muda... sem retorno! Fecho em mim moínhos de lembranças e mudo(-me).
Apercebo-me uma vez mais que é quando parto que melhoro para quem amo. Co-habitação não deve ser comigo! (LoL)

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Será?!

«Just because we want things doesn't means that we need them to be happy.», The Pie Maker in Pushing daisies

domingo, 24 de agosto de 2008

Desde a Antiguidade que 'Vénus', planeta e simbolismo, cativam o Homem.
Desde o século passado que se sabe que 'Vénus' orbita em sentido contrário ao dos outros planetas, incluindo, naturalmente, a Terra.
Será uma irónica coincidência ou um determinismo insuperável?

http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%A9nus_(planeta)

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Bom... já que oficialmente declarei esta como uma fase de reabertura interior ao exterior acho que, hoje, mais do que palavras tenho de vos dar...

domingo, 10 de agosto de 2008

Mas sim... soube de mim, desta parte de mim que sinto calada e adormecida - a qual espero não ter perdido irreversivelmente. Soube que, os escudos de defesa, de tão fortes e duradouros, acabam por atenuar os limites corporais entre a matéria. A minha tornou-se escudo e o escudo tornou-se em mim - carapaça invisivel em cerco, em espiral lentamente minimizadora. Neste estontear vi o meu equilíbrio e a ilusão da estabilidade. Distância de sofrimento, distância de dor... distância da verdade que é sermos choros, lágrimas, sorrisos e gargalhadas sempre incompletas, sempre por acabar mas sempre para procurar.
A primeira busca somos e é em nós... em mim, em ti.
Não importará a metade ser 'só' metade, porque se esta metade não tiver, nada serei.
Esta é para mim ;)

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Confesso que por cá passei todos os dias para me confrontar com a dúvida e saber se ela tinha resposta... descobri, concluí que, por vezes, a expectativa da resposta nos esfuma o horizonte e nos faz perder o doce saborear dos 'entretantos'.
Estas músicas não comportam em si a mensagem mais precisa deste meu momento, mas só poderia voltar sob uma das magias que me penetra pelos poros e me alimenta sem ar.