domingo, 13 de abril de 2008

soldier of love

o que somos todos nós senão um pouco mais de muito... de nada. Um talvez em remissão intemporal. Uma pestana que vai caindo sem tocar chão.

Smile

Para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti, para ti e... para ti que estranhaste a ausência do meu sorriso.p.s.: e também para a minha amiga Mari G. que adora esta ;)

sábado, 5 de abril de 2008

Pausa no 'diário de viagem'...

...porque, ao cabo de muito tempo parece que a minha 'interioridade' envia sinais de
vida (de novo). Basicamente, é o saldo de um período pouco motivante em que só as relações pessoais e novas partilhas tornam os dias mais toleráveis.
Porque há alturas em que os estados de não vida-não morte se engrandecem e nos sugam para dimensões previamente inexistentes...
Porque damos por nós automatizados, incapazes e sem forças para sorrir...
Porque o Sol que brilha no céu notificando para o fim (intervalo no) do Inverno sobe e desce sem que ilumine o dia interior...
Porque a monstruosidade que emerge é auto-mutilante e a 'burrice' emocional delapida os motivos de tolerância...
Pausa. Pauso. Não morro, nem vivo.