sábado, 28 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Indescritível!!!
Um dos momentos, dos poucos momentos na vida, em que há uma qualquer onda de beleza pura, plena e brutalmente intensa.
sábado, 14 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Eu, parada, não ofegante
A desfrutar do aconchego do meu T1 nego a cefaleia que me puxa para o sono e pergunto-me em que degrau estou na escadaria do entendimento humano?
Eu, parada, não ofegante... o que despoleto nos outros e o que isso me traz de volta a mim?! (partindo do príncipio que o faz). É uma pergunta para a qual não tenho resposta mas à qual volto com frequência, como se cada experiência contribuisse para a formação de um elo da enorme corrente da introspecção.
Já em psicologia se aprende que este é um método falível quando usado em exclusivo...
Haverá então possibilidade das minhas 'conclusões' serem uma perda de tempo? - será que afinal esta tela é branca?
Eu, parada, não ofegante... o que despoleto nos outros e o que isso me traz de volta a mim?! (partindo do príncipio que o faz). É uma pergunta para a qual não tenho resposta mas à qual volto com frequência, como se cada experiência contribuisse para a formação de um elo da enorme corrente da introspecção.
Já em psicologia se aprende que este é um método falível quando usado em exclusivo...
Haverá então possibilidade das minhas 'conclusões' serem uma perda de tempo? - será que afinal esta tela é branca?
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Inacabada!
Ser rombo por moldar, precisar e aguçar.
A permanente insatisfação do escultor sem escalpelo de pedra, sem pena de aço.
Reina a dificuldade de progredir no trilho sem desgaste, sem deturpar o futuro em (des)virtuação do passado.
Até que ponto o que conhecemos previamente poderá deixar de ser preconceito para o posterior?
Em que medida poderemos aprender e conhecer de novo se o que fomos e o que vivemos se cristaliza pesando-nos nos passos?
Como é que nos libertamos do que nos edificou sem nos desmembrarmos?
Como é que adicionamos experiência em nós sem turvarmos o presente com os passados?
A que distância vemos o palmo do outro?
A permanente insatisfação do escultor sem escalpelo de pedra, sem pena de aço.
Reina a dificuldade de progredir no trilho sem desgaste, sem deturpar o futuro em (des)virtuação do passado.
Até que ponto o que conhecemos previamente poderá deixar de ser preconceito para o posterior?
Em que medida poderemos aprender e conhecer de novo se o que fomos e o que vivemos se cristaliza pesando-nos nos passos?
Como é que nos libertamos do que nos edificou sem nos desmembrarmos?
Como é que adicionamos experiência em nós sem turvarmos o presente com os passados?
A que distância vemos o palmo do outro?
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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