sábado, 7 de novembro de 2009

Eu, parada, não ofegante

A desfrutar do aconchego do meu T1 nego a cefaleia que me puxa para o sono e pergunto-me em que degrau estou na escadaria do entendimento humano?

Eu, parada, não ofegante... o que despoleto nos outros e o que isso me traz de volta a mim?! (partindo do príncipio que o faz). É uma pergunta para a qual não tenho resposta mas à qual volto com frequência, como se cada experiência contribuisse para a formação de um elo da enorme corrente da introspecção.
Já em psicologia se aprende que este é um método falível quando usado em exclusivo...
Haverá então possibilidade das minhas 'conclusões' serem uma perda de tempo? - será que afinal esta tela é branca?

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