A vulnerabilidade humana atropela-me de quando em vez. Sinto-me cilindrada, vã e pequena. Só! 
Pesos que nos densificam para sempre a alma e, aos poucos, nos vão acompanhando o envelhecimento... encaminhando-nos para encruzilhadas que tais. 
Tanta desesperança dilacerante.
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