De dentro do meu Outono espreito para a Primavera que galopa avançando num tempo que não vejo passar.
Parei, sem capacidade para superar a força do vento contra. O vento que sopra, apagando, roubando, aquela paixão de ser que me moldava.
Triste, perdida como a folha que caiu e não antevê o ciclo que monomerização revital.
domingo, 28 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
textos
'Provavelmente, é manhã enquanto lês mas eu digo... boa noite!
Boa noite porque é com as luzes que tenho emolduradas nas minhas janelas (e que centram este, estes 'pensamentos que rasgam a distância' e me aproximam de ti) que voo em raio de luar para te acarinhar.
Como se o meu inconsciente adormecido aprendesse a arte de te apaziguar o sono mais conturbado
e a minha mente possuisse as asas de um anjo para procurar a tua... no meio do nada tudo, e ao te encontrar sorrisse
Como se o meu olhar te visse sob o encontro das pálpebras
e a minha pele sentisse o calor pelo teu produzido
Como se as minhas palavras fluissem sem serem ditas
e as ouvisses nas correntes de ar que de mim entram e saem a cada ciclo respiratório
Como se as fluências cósmicas (e cibernéticas) me estivessem a conceder mais um 'Olá! Bom dia!'.'
Boa noite porque é com as luzes que tenho emolduradas nas minhas janelas (e que centram este, estes 'pensamentos que rasgam a distância' e me aproximam de ti) que voo em raio de luar para te acarinhar.
Como se o meu inconsciente adormecido aprendesse a arte de te apaziguar o sono mais conturbado
e a minha mente possuisse as asas de um anjo para procurar a tua... no meio do nada tudo, e ao te encontrar sorrisse
Como se o meu olhar te visse sob o encontro das pálpebras
e a minha pele sentisse o calor pelo teu produzido
Como se as minhas palavras fluissem sem serem ditas
e as ouvisses nas correntes de ar que de mim entram e saem a cada ciclo respiratório
Como se as fluências cósmicas (e cibernéticas) me estivessem a conceder mais um 'Olá! Bom dia!'.'
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