De dentro do meu Outono espreito para a Primavera que galopa avançando num tempo que não vejo passar.
Parei, sem capacidade para superar a força do vento contra. O vento que sopra, apagando, roubando, aquela paixão de ser que me moldava.
Triste, perdida como a folha que caiu e não antevê o ciclo que monomerização revital.
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