terça-feira, 14 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Pestanas particulares

Falar do hoje é 'retrospectivar' os 'ontem', os meus e os de todos que parte de mim possuem...

Sejam mecanismos hormonais, químicos ou simples alvo de especulação humana (de humanidade sedenta de certeza e domínio) a paixão, o amor permanecem o móbil da realização pessoal.

Sejam eles direccionados para objectos, pessoas, objectivos, metas, utopias, atitudes, saberes e afazeres a verdade é que por eles nos movemos.

O que talvez aconteça, por demais (atrasando o percorrer dos cernes) é o movimento circular, ou até mesmo espiralado redutor, em que a aprendizagem se acha sempre solteira e isolada. Insistir no erro porque simplesmente achamos que o certo é nossa posse faz-nos divergir de caminhos comuns.

Fácil é ser 1+1, difícil é tornar 1+1=2, difícil é não esquecer que 2 é resultado de 1+1... só as letras têm representatividade Maiúscula e minúscula... não os números.

Serão então a paixão e amor rótulos para a eterna estimulação da surpresa, do auto e alo-conhecimento?

O que é ser comum? Com-um?



Muito se teoriza mas pouco se concretiza (porque será?):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paix%C3%A3o_(sentimento)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor

segunda-feira, 6 de abril de 2009

A definição de algo não se esgota no reconhecer da sua negação

Para dias em que nos é requerida conselhia emocional e a exercemos do alto de uma sabedoria teórica, desejamos dê-la sorver a profilaxia para um amanhã. Aquele amanhã marginal ao sonho mas sem o qual este segundo não existiria.
Todavia... o amanhã não é só o 'não ser o hoje' nem 'não ter sido o ontem'