sábado, 21 de março de 2009

O caminho faz-se caminhando, sem dúvida que sim. Só o caminhar nem sempre é linear! Por mim, que pertenço ao género criado e embebido não no estoicismo mas sim no 'disneylismo' em que princesas encontram príncipes e vivem felizes para sempre, em que as princesas crescem e se tornam 'urban females' ocupadas, profissionalmente bem sucedidas, giras e sofisticadas mas sempre... escravizadas Cinderelas, Belas, Brancas de Neve... em busca do inexistente conceito de príncipe, pergunto: Não estará na hora de deixarmos de educar as nossas meninas no fantasioso mundo cor-de-rosa? Príncipes encantados não existem! Procurá-los é não ver homens reais que nas nossas vidas entram e as edificam com pequenas grandes vivências que nos espelham os objectivos momentâneos ou somados.
A felicidade não é um estado... são momentos.
Os momentos são todos os que nos predisposermos a observar.

Nenhum comentário: