Acordo dormindo de um cansaço triste que me limita os passos e o eu...
Um cansaço que me ata em nó os atacadores de ambos os ténis e me aperta a alma...
Uma inconstância de esforço sem sprint final... um mês parecido com um erro de aquecimento ou alimentação... doloroso e infindável.
Mas tudo se trata de um ponto que não podemos perder... ou que temos de encontrar:
O ponto de exclamação da felicidade,
o ponto de suspiro e continuidade das reticências,
o ponto de pausa da vírgula,
o ponto de retorno do fio da meada,
o ponto de caramelo dos prazeres da vida,
o ponto de luz dos sorrisos que amamos,
o ponto de pisca das pálpebras do meu pestanejar,
o ponto de interrogação do amanhã e do hoje que ficou por responder,
o ponto final.
(até ao próximo parágrafo).
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