sábado, 14 de fevereiro de 2009

Dois sentidos opostos podem rumar para a convergência e talvez seja esta a almejada conclusão da vida vivida! Sem a perceber, ler ou interpretar... sem a atingir, quantas vezes lhe viramos costas e dela nos afastamos? É então, que experienciamos o esgar frio e cortante de uma apneia imposta que nos cega os sentidos.
Mas ao recuperar o volume corrente sorrimos de calma e crescemos na nova predisposição. Sorrimos a um, a dois... numa beleza sempre inaugural.

Esta é uma música que, para mim, dança na genialidade da complementaridade por isso, aqui fica...

Um comentário:

Pedro disse...
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