domingo, 4 de fevereiro de 2007

Sanum per aqua o tanas!

Os factos somam-se, alimentam o envelhecimento, empurram as horas. Nada de novo. Novo é precipitar as horas para os factos como se cada dia fosse uma gota de água, que em conjunto com milhões de outras preenchem um copo e nós as engolíssemos de um golo...penando depois, cruelmente, com a percepção do ínfimo tamanho que o mundo tem para lá do efeito ampliador do líquido.
Será sempre assim?
Haverá outra forma de beber as horas?
Caso haja...será que vale a pena?

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