Nem sempre se encontra o porquê de algumas lembranças...
Esta experiência que hoje vos proponho é um exemplo disso e, simultaneamente, uma proposta de diversão.
Já que os anos 80 insistem em voltar nas riscas das camisolas, nas lycras (muito infelizes aqui que ninguém nos ouve), nos brincos de plástico (outrora oferta das "Matutano"), nos penteados anti-spokianos mas muito pró-moikanos, porque não ceder e recordar os serões de carnaval em que a eu florista, a eu rainha, a eu dama antiga, a eu fada, a eu odalisca, a eu sevilhana, a eu sei lá mais o quê... fervilhava e atazanava a minha mãe para me levar ao baile! O que é certo é que quando quero e posso..."não há mãe que aguente" e lá ia toda saltitante...até que ouvia esta música e...
Bom...ouçam e se perceberem o sentido da coisa por favor partilhem, se não perceberem façam só como eu...divirtam-se!
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