terça-feira, 14 de agosto de 2007

Ternurentos ricochetes

Efectivamente, a nossa existência é apenas uma estação na longa linha das relações interpessoais. Muito pouco somos (seremos) se olharmos para o nosso mais directo reflexo esquecendo ternurentos ricochetes - os alertas que nos mostram o quão extenso é o espelho para onde olhamos e o quão infinito é o horizonte... o quão maravilhoso é sermos muitos.
Porque alguém me disse ter-me sentido "tristinha" através do meu pestanejar...só posso dizer que a tristeza talvez seja um móbil para a escrita, mas de certo não o único! Também o são os sorrisos, os bons apertos pré-cordiais, as impaciências, as saudades, as lutas, os olhares, etc., etc., etc..
Quero é viver! (esta é especialmente para ti slbéjinha... aproveita essas férias miúda!)

Um comentário:

Unknown disse...

Cá estou no hospital de Sta Luzia, por onde também tu já passaste... não consigo ouvir a música pois o pc em que me encontro (do director clínico) não tem colunas...(amanhã trago os phones)

um dia se puderes vai à Drave (não me perguntes em que contexto surgiu esta sugestão agora...)

sei que tenho mais qualquer coisa para dizer, contudo não está a fluir... tenho dormido pouco, vivido muito... alguns bocadinhos não cabem em nenhum verso e os sentimentos que despoletam simplesmente estão longe de caber num (qualquer) momento, muito menos no tal "espaço pré-cordial"...

não faz sentido nenhum, mas apetece-me (voltar a) dizer: quem me dera que estivesses aqui!

força. sorte. abraço,
sb