Estar.
Contra-producência ou inevitabilidade?
Maldizer a era ou baixar a impetuosidade?
Crer no amanhã ou temer encarar o nada que ele pode trazer?
O que é o nada? Será que nada se tem? Será que nada se terá?
Na senda dos dias vai-se maturando o estar, vai-se afastando a capacidade de imaginar, vai-se pagando o preço, vai-se caminhando e não correndo. Vai-se odiando o medo, o adiamento. Porquê adiar? Não será essa forma de estar mais dilacerante que o sofrimento após a felicidade?
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