A relevência de múltiplos acontecimentos de vida cunha-se com a inexplicabilidade.
A sabedoria, a experiência, a afectividade, a surpresa, a unicidade, assim como outros pedaços do Ser serão sempre, verbalmente, impossíveis de partilhar (no seu todo).
A porção que nos é permitida partilhar assume então a metáfora de uma especial corrente de ar que ao penetrar nas vias aéreas se transforma em nós.
Assim, somos recordações de fraternidade, do imaginário infantil, dos sonhos, do humor e dos finais felizes. Assim é o constatar da pertença.
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