Pestana sonolenta, meio aberta, desejosa de voltar a proteger as imagens que só dela são...sempre que as separa do mundo num movimento conjunto. Mas, também esse movimento as apaga porque a vígilia vai crescendo forçando o sonho a refugiar-se em parte incerta.
Nada a fazer...a vígilia impera! Fica (só) a óptima sensação de abraço, pintada em tons pastel; com a suavidade do algodão; com o calor ameno de uma manhã de Primavera.
O que dói é não haver um até já!
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