sábado, 22 de setembro de 2007

"A vida (...) está sempre perto"*

O cansaço projectado no despertador dessintonizado que soou às 7h (7h da manhã de um sábado pouco diferente de uma segunda-feira) não foi imperador para a cedência.
Rotina matinal...sem grande fundamento lírico...já se sabe. Esse assim dito fundamento esteve sim na...manhã:
fria, luminosa, brilhante, estrondosamente bela... a aludir ao Inverno que estará para vir. São as minhas manhãs preferidas.
"Pois aí lha deixo, se é vida isso".*

* in O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago

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