É a pergunta que me ocorre no final de um dia em que fiz tudo contra vontade...a começar por me levantar da cama.
Poderia reflectir e chegar à conclusão que a culpa é só minha, porque teimo em consumir-me, diluir-me no extrínseco e pura e simplesmente pairar no meu nada quando para ele me volto.
Seja.
Admito: quero o que não tenho e não valorizo o que tenho; e ao sabê-lo sem o saber mudar sozinha, vivo em conflito comigo, encruzilhando-me numa perspectiva de infelicidade. (que assim tão dramática não é fora destes dias de neura!)
Where is my mind?
Nenhum comentário:
Postar um comentário